terça-feira, 28 de abril de 2009

Terno Juízo

A razão suprema por que podemos perdoar em vez de condenar é que o própio DEUS não condena, mas perdoa. Como ele livremente escolheu pôr a ternura antes da lei, somos autorizados a fazer o mesmo. Nas imagens das parábolas, DEUS é constantemente apresentado como o pai correndo para se encontrar com o filho, o fazendeiro absurdamente generoso que dá aos retardatários o mesmo salário dos que trabalharam o dia inteiro, o juiz que ouve a oração da viúva importuna. No homem JESUS, o DEUS invisível torna-se visível e audível. [...] JESUS CRISTO ensinou profeticamente, no poder do Espírito, que o ato de dar e perdoar do cristão deve copiar o ato de dar e perdoar de DEUS. A aceitação é absoluta, sem questionametos sobre o passado, sem condições especiais, de modo que o pecador liberto possa viver outra vez, ACEITAR-SE, PERDOAR-SE, AMAR-SE.
Por causa das ternas misericódias de nosso DEUS,
pelas quais do alto nos visitará o sol nascente,
para brilhar sobre aqueles que
estão vivendo nas trevas e na sombra da morte,
e guiar nossos pés no caminho da paz.
( Lucas 1:78-79)

MEDITAÇÕES PARA MALTRAPILHOS
Brennan Manning

PROJETO FALA - O mundo precisa te ouvir falar do amor de Deus!

(Atos 4:29)


henriq truthful love


hS2J




Um comentário:

Juliane Signorini Lemos disse...

Terno Juízo...não poderia ter uma definição melhor...
Amar o próximo e amar - se, é compreender isso...
Texto perfeeeeito!

hs2j